Justiça e Punição no Sabbat

19-11-2013 15:54

 

" Tudo o que não for proíbido é permitido. "

O Sabbat protege-se das acções prejudiciais dos seus membros atravéz de um tribunal especial. O tribunal é constituido por até 4 prelados (padres com cargos mais elevados), seleccionados de entre os membros do Circulo Interno e dos Arquibispos, sendo um desses membros um Cardeal ou de outro estatuto mais elevado.

O acusado é levado perante o tribunal e o acusador ou outro prelado apresenta o caso contra o réu. O acusado tem então permissão para se defender. Posteriormente o tribunal reune-se em privado e forma a sua decisão. Se o réu for considerado culpado, será severamente punido. Se for considerado inocente, o acusador muitas das vezes acaba recebendo a punição que o réu teria se fosse culpado. As punições do Sabbat são extremamente sevéras. A natureza e grau da punição é baseada de acordo com a gravidade do crime cometido. O Código de Milan é usado como base da Lei do Sabbat.

O tribunal só é convocado perante circunstâncias extremas, tais como a traição e outras situações que não podem ser resolvidas por um líder sozinho. A decisão do tribunal é final, e todos os envolvidos terão de concordar com a sentença antes que se possa cumprir com a decisão.

Os membros do Sabbat são livres de fazerem o que lhes apeteçe, desde que as suas acções não sejam prejudiciais para a facção, mas como pode ser visto, o Sabbat não deixa impunes aqueles que agem de modo desleal para com a facção.

 


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